De Campo Grande
A pandemia do Coronavírus (Covid-19) matou mais de 9 mil pessoas em todo o mundo. No Brasil, o número de mortos atingiu seis nesta quinta-feira (19), com 533 infectados pela doença.
Em Mato Grosso do Sul, os casos confirmados chegam a sete, de acordo com balanço do Ministério da Saúde, atualizado na manhã de quinta-feira.
Na política, no entanto, o que tem tirado o sono do prefeito de Campo Grande, Marcos Trad (PSD), é o crescimento da pré-candidatura do deputado estadual Capitão Contar (PSL).
Eleito em 2018 com a maior votação da história, 78.390 votos, quando percorreu o Estado numa moto, Contar é o que se pode dizer de fiel representante da “nova política”, campo que conquistou espaço nas últimas eleições.
Pesquisas de opinião para consumo interno mostram que o novato deve ser obstáculo “”cascudo” contra a reeleição de Marcos Trad, mesmo que o prefeito tenha apoio de vários partidos, como o PSDB do governador Reinaldo Azambuja.
Na Assembleia Legislativa, o deputado do PSL tem atuação destacada. Além de ser o parlamentar que menos utiliza recursos públicos das chamadas “verbas indenizatórias”, tem apresentado os melhores projetos.
Em levantamento realizado pelo MS em Brasília em outubro do ano passado, Contar foi considerado o deputado que apresentou o maior número de projetos “viáveis”. Sete de dez propostas feitas por ele foram consideradas de “qualidade”.
Esse jeito novo de fazer política, evidentemente, causa estranheza aos demais deputados estaduais, habituados com a rotina dos trabalhos em que o desprezo pela coisa pública se revela quase todos os dias.
Ao ser indicado pelo partido para disputar a Prefeitura de Campo Grande, Capitão Contar traz indisfarçável incômodo ao prefeito. Trad passou três anos cuidando de um único projeto: o do Reviva Centro, obras de recuperação estética do centro da capital.
Ao invés de cuidar, antes de tudo, das obras malfeitas, como as de drenagem, que causam transtornos à população e ao comércio a cada chuva, Marquinhos usou “com volúpia” recursos internacionais, no valor aproximado de R$ 200 milhões, para tocar o Projeto Reviva Centro.
Até porque as chuvas não param de cair e, a cada tromba d’água em Campo Grande, os moradores rogam por um prefeito que resolva problemas mais urgentes ao invés de um que se ocupa com obras de “penteadeira”.
A aliados e a amigos próximos, Contar garante que, eleito, mudará Campo Grande. Quer que a cidade fique conhecida não somente por sua beleza, mas, sobretudo, por ter um governante que zele e valorize cada centavo pago em imposto pelo campo-grandense.
Por enquanto, o Coronavírus é assunto de momento — e o que deve ocupar, com razão, espaço nos debates. É inimigo comum. Ao dissipar qualquer vestígio do vírus em nosso solo e território, aí terá chegada a hora de dar relevo à sucessão municipal, quando os medos vão ser outros.
Estamos capitão Contar…embasado na nova política sem sujeiras…trabalhando pelo o povo campograndense …esse sim me representa …estamos juntos o nosso futuro prefeito da capital morena..