CAMPO GRANDE
A duas semanas das eleições para a seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Mato Grosso do Sul, Bitto Pereira aparece em primeiro lugar, com 54,88% das intenções de votos dos advogados inscritos na entidade, aponta pesquisa do instituto Ipems, realizada entre os dias 29 e 30 de outubro.
O candidato da chapa “Mais OAB-22” tem 14 ponto percentual a mais em relação à segunda colocada, Rachel Magrini, com 40,54% da preferência dos profissionais. Giselle Marques aparece em terceiro, com 4,58% das intenções.
O cenário atual leva em consideração os votos válidos na pesquisa estimulada e reproduz os mesmos critérios para a apuração dos votos das eleições agendadas para o dia 19 de novembro, na sede da OAB-MS, em Campo Grande, e nas 31 subseções.
A pesquisa Ipems foi realizada nos dias 29 e 30 de outubro nas 22 maiores subseções da OAB-MS. O plano amostral tem 458 entrevistas, índice de confiança de 95% (probabilidade de o resultado retratar a realidade) e margem de erro de 4,58 pontos porcentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada na OAB-MS sob o número de protocolo 5628.
A quinta pesquisa Ipems, instituto fundado há 30 anos, e que acertou o resultado das eleições mais recentes para a OAB-MS, mostra aumento no índice de rejeição dos candidatos. Giselle Marques continua sendo a mais rejeitada: 38,26%. Magrini é reprovada por 25% dos advogados e advogadas e Bitto aparece com 14,85%.
A intenção de voto espontânea, aquela em que nenhum questionário é apresentado para o eleitor, também foi aferida pelo Ipems. Neste cenário, Bitto Pereira aparece com 42,25% das intenções de voto.
Neste mesmo cenário, Rachel Magrini tem 28,17%. Já Giselle Marques tinha 4,13%, subiu para 4,73% e agora caiu para 3,69%.
Na pesquisa estimulada, em que é apresentada a lista dos candidatos aos advogados e advogadas, Bitto Pereira tem 48,85% das intenções de voto. Rachel Magrini tem 36,08% das intenções e Giselle Marques aparece com 4,08% dos votos.
Os advogados que não souberam em quem votar, não responderam ou disseram que não votarão em nenhum dos três representam10,99% dos eleitores.