CAMPO GRANDE
O governador Eduardo Riedel afirmou nesta sexta-feira (24) que Mato Grosso do Sul vai garantir a ordem e dar segurança aos moradores para evitar que propriedades sejam invadidas, gerando confrontos entre os dois lados. Ao mesmo tempo, disse que buscará o diálogo com as entidades e discutir o assunto com o Governo federal.
Com a posse do petista Luiz Inácio Lula da Silva na presidência da República, os movimentos de trabalhadores rurais sem-terra voltaram a agir em vários Estados, invadindo propriedades rurais. Em Mato Grosso do Sul, as ações ocorreram na região sul.
“Não podemos aceitar nenhum tipo de desordem. Não vamos aceitar invasões nem baderna. Vamos conversar com aqueles que buscam ser ouvidos e buscar solução”, declarou o governador, que já foi presidente do Sindicato Rural de Maracaju, em 1999, comandou a Famasul e foi vice-presidente da Confederação Nacional da Agricultura.
Nos últimos dias, a tensão entre trabalhadores rurais sem-terra e fazendeiros voltou a ter episódios no Estado. No fim de semana de Carnaval, propriedade rural, localizada em Japorã, foi ocupada por integrantes da Frente Nacional de Luta. No dia seguinte, mesmo sem ordem judicial, os invasores foram expulsos por fazendeiros da região e os barracos queimados. Não houve registro de feridos.
“Não podemos aceitar nenhum tipo de desordem. Não vamos aceitar invasões nem baderna. Vamos conversar com aqueles que buscam ser ouvidos e buscar solução” — Governador Eduardo Riedel
O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) anunciou a retomada de ações pela reforma agrária, com arregimentação de 400 famílias para acampamentos no município de Ponta Porã e na região de Rochedo e Corguinho.
“A gente tem posição clara. Vamos manter a ordem. Não podemos titubear diante de desordem ou invasões quaisquer que sejam. Vamos conversar com eventuais invasores para entender a motivação, vamos conversar com o governo federal se é a compra de áreas, saber qual política querem adotar”, destacou o governador.
De acordo com Riedel, a solução não passa por adotar práticas de 30 anos atrás. Ontem, ele se reuniu com a senadora Tereza Cristina (PP) e com o presidente da Famasul, Marcelo Bertoni.
Segundo o governador, há preocupação com o aumento dos acampamentos às margens das rodovias. “Isso não é bom, porque põe em risco a vida das pessoas que estão lá. Tenho conversado com todos os atores políticos”, diz o governador.
Com informações do site Campo Grande News
Aí sim governador, tem que por limites ,a esses invasores de terra,bota ordem ,mesmo…🤝👏🤝
Eu vivo a 8 anos em uma beira de rodovia aqui na cidade de brasilandia mato grosso do Sul. Não vivo lá pra pegar terra nenhuma lá tenho meia chacrinha tive visita de pessoas se apresentando como mandado do governo MS…isso já vai fazer um mês pois lá sou vista amiga de todos principalmente por sitiantes fazendeiro me admiram como uma guerreira sem luz…sou feliz mas depois dessa visita não dormimos mas em paz pois eu meu esposo não dormimos mas em paz pois lá pra nós he um paraíso tenho 6.2anos eu meu esposo não temos saúde perfeita mas não temos como pegar aluguel pois só eu wue recebo PBS LOA S. Governador deicha nos lá .he na 395.brasilandia BATAGUASU..
Boa noite, Doralice! Vamos encaminhar sua mensagem ao governo. Obrigada.