O deputado federal dr. Luiz Ovando (PSL-MS) condena casos isolados de pessoas que estão furando a fila de vacinação contra a Covid-19, cuja lista sobre grupos prioritários foi definida pelo Ministério da Saúde e não será mais alterada.
O presidente da Associação Nacional de Desembargadores (ANDES), Marcelo Buhatem, diz que os que forem denunciados por furar a fila podem responder por crimes de corrupção ativa ou passiva, além de peculato. As penas variam de dois a 12 anos.
“Temos vistos muitos grupos pedirem para estar na lista sobre prioridades, que está fechada com profissionais de saúde, da área de segurança, idosos, pessoas com comorbidades, pessoas com deficiência e idosos acima de 75 anos”, reforça.
Dr. Luiz Ovando, que é médico há mais de 45 anos, diz que, racionalmente, a vacinação deve ocorrer na faixa entre 20 anos e 59 anos para conter a disseminação viral e manter a atividade econômica.
O parlamentar destaca que, por enquanto, não há quantidade de vacinas suficiente para atender a toda população, independentemente do poder aquisitivo das pessoas. “Portanto, devemos seguir a tríade da prudência, humildade e obediência”, afirma.
Ovando pede às pessoas para que não furem a fila, passando à frente de quem tem prioridade, de acordo com o Ministério da Saúde. “Uma grande nação se faz com educação, altruísmo, disciplina e cultivo da verdade”, diz.
Com Assessoria de Imprensa do parlamentar